Doenças crônicas lideram mortes no Brasil por falta de prevenção

As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), como hipertensão, diabetes tipo 2 e câncer, seguem como as principais responsáveis por mortes prematuras no Brasil.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), essas doenças representam cerca de 71% dos óbitos no país, um número alarmante que reforça a necessidade de mais ações de prevenção e conscientização.
A origem desse problema está diretamente ligada ao estilo de vida moderno.
Má alimentação, sedentarismo, estresse crônico, além do consumo excessivo de álcool e tabaco, são os principais gatilhos para o desenvolvimento dessas doenças.
"O consumo excessivo de ultraprocessados, ricos em açúcar e gorduras saturadas, a falta de atividades físicas e o tabagismo são fatores que impulsionam essa epidemia silenciosa", explica José Andys.
O professor também destaca que a falta de acesso a cuidados médicos regulares e a baixa adesão a exames preventivos agravam o problema.
"A medicina avançou muito no tratamento das DCNTs, mas a prevenção ainda é o melhor caminho.
A mudança de comportamento e o autocuidado são essenciais para reduzir essas taxas de mortalidade precoce."
Para reverter esse quadro, José enfatiza a necessidade de educação em saúde desde a infância.
"A conscientização sobre alimentação saudável e a prática regular de exercícios deve começar cedo, dentro das escolas e das comunidades.
Pequenas mudanças nos hábitos podem gerar impactos positivos na saúde a longo prazo."
Além disso, o especialista reforça o papel da atenção básica de saúde na prevenção.
"É fundamental que os serviços de saúde estejam atentos à monitorização de fatores de risco, como pressão arterial, glicemia e colesterol.
Quanto mais cedo um problema for identificado, maiores as chances de controle e tratamento eficaz."
Diante desse cenário, a mensagem principal é clara: cuidar da saúde não deve ser uma escolha apenas quando os sintomas aparecem, mas sim uma prática diária.
"A informação e a conscientização são as principais armas para combater as DCNTs e evitar que mais pessoas percam a vida precocemente", conclui José Andys Rodrigues.
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